15/07 Trilhas por Jampa.
Como já haviamos combinado com Patrícia Cunha o domingo seria de trilha até o Farol do Cabo Branco, o ponto mais oriental da américa latina. O encontro seria bem cedinho,mais o cansaço , o frio e a caminha quentinha queriam nos prejudicar de manhã!
Paty ligou para nós avisando que em 10 MINUTOS todos iriam sair para a trilha e que se não estivessemos lá perdiriamos o pedal!
VOAMOS!
O Café da manhã e os sapatos entraram tão rapido tão rápido que um guepardo ficaria com inveja!
A Praia em Manaíra quase que sempre está deserta, salvo momentos a tarde em que passam pessoas andando pelo calçadão, mas de um modo em geral a orla é vazia... Já Tambaú é o POINT de encontro em todas as horas.
O perfil dos ciclistas de João Pessoa é diferente do de Recfie. Aqui usamos a bicicleta principalmente como meio de transporte, preocupados com a mobilidade urbana e a facilidade que esse transporte nos ocasiona. Em Jampa essa realidade édiferente. 99% dos ciclistas que encontramos são competidores, o que não poderia de refletir nas bicicletas.. valóres médios das magrelas de Recife são de R$300,00 á 20mil ... já em joão pessoa esse valor sobe para R$ 1mil á 30mil , de modo geral são bikes importadas.
Chegamos em Jampa com bikes Monaco, Monarck 10( década de 70), T-TYPE da Caloi, MTB Caloi , Track. Pareciamos os parentes pobres da família, Mas isso não nos tirou o orgulho de termos pedalado 140 KM só no primeiro dia de pedal até a cidade "vizinha".
Com Paty lá estavam Joaquim Lobo. Matheus Zumba, Odete Figueiredo, João Salomão e Gildo Gomes que nos receberam e logo seguimos para o circuito Paraíso. Uma trilha de MTB feita pelos cilcistas locais com cerca de 10KM.
Contrariado a expectativade todos o Rasta segui pela trilha de MTB com sua Monarck 10 . Parecia uma criança entrando em um estádio de futbol pela primeira vez, o sorriso não lhe saia do rosto. Eu fiquei bastante cautelosa pela trilha inteira, Ricardo já avisa me avisado que ciclistas experientes teriam se machucado e que todo cuidado seria pouco... Não deixei de ir nem que o medo me dominasse... longe disso... Apenas prestava atenção em todos os obstaculos encontrados pleo caminho, até um fio de cabelo no caminho já me alertavaa!
Estava atraz de Flávia e Paty, logo após de mim estava Mel... seguiamos o Quarteto de meninas, batendo fotos , rindo, e gritando TRONCOO! Avisar o obstáculo era fundamental para que ninguem furasse o pneu!
O dias eram de chuva , nesse final de semana havia estiado (uma forcnh de são pedro para nosso projeto) mas a trilha estava barrenta do modo que os meninos amavam e do jeito que as meninas ficam com cuidado para não se melecarem tanto! No final das contas quem faz MTB tem que se LAMEAR todo!
Ivo depois de um percurso acentuado escorregou caiu e bateu com a cabeça no tronco de umas das arvores do caminho, o capacete foi seu verdadeiro anjo da guarda nada demais aonteceu, só o susto mesmo. Paramos no meio da trilha e ficamos a conversar um pouco.
O celular de João sempre animava ainda mais a pedalada com suas músicas variadas e aquela algasarra instalado animou toda a manhã.
Saímos de Paraíso e fomos para outra trilha, eu já estava cansada, motor na reserva, o joelho havia melhorado graças a uma dica de ricardo que DEVEMOS PEDALAR COM O PEITO DO PÉ E NÃO COM O MEIO, nunca fiquei policiando a poseição do meu pé no pedal, mais depois disso modifiquei e reparei que meu joelho não mais doia!
Eu só sabia uma coisa: NÃO FAZIA A MÍNIMA IDEIA DE ONDE ESTÁVAMOS!
Se nos perdêssemos do pessoal seria uma bronca do tamanho de um treem, mas o rapazes eram bastante atenciosos , sempre voltavam para nos acompanhar quando nos afastavamos muito do grupo. A geologia do lugar dificultava bastante... a costomados com a planice de Recife, Aquele sobe e desce de ladeiras nos doia na alma... tínhamos uma única opção pedalar e pronto!
Por entre os matos passamos por subúrbios, O presídio, e aquela mistura de mata atlãntica tão mais bem preservado nos encantava. Salvo lugares onde a atuação do homem pesava na paisagem.
Mata a dentro fomos pedalando até que em uma descida ingreme e com lama Ivo para não bater na ciclista da frente acabaou se jogando em um buraco no fim da ladeira. Lascou o joelho e bateu a cabeça no chão... atordoado da queda ele sentou no são e ficou de cabeça baixa por alguns instantes... sentiu uma leve tontura mas logo se levantou.
Ficamos apreensivos com aqueda, ele disse que tinha tomado um susto em tanto mais que já estava bem ... na medida do possível!
pegamos mais uma trilha que daria acesso para o ponta do seixas.... ainda achva a a cidade um labirnto , os meninos entravam e saiam das ruas , bairros e estradas com uma autonomia que só fazia me afirmar que não nos poderiamos nos perder de modo algum.A ultima trilha era cheia de areia.. quando conseguíamos pegar uma velocidade legal vinha aquele monte de areia pra atolar a bike... mudar constantemente as machas era fundamental par diminuir as pradas... mas em certo pontos descer da bike era de lei.
Logo se viam as arvores nativas das area litorãnea.. folhas laranjas e avermelhadas marcavam o caminho, a sombra ajudava a amenizar o calor intensificado pela água quente e a roupa fechada.Já estava perto , pegamos uns 2 kmde área aberta com barro que dava acesso a estrada .
Na beira da pista recarregamos ass garrafinhas com água gelada e seguimos para o Farol !
A pedalada compensou bastante! A brisa do mar já tomava conta dos corpos cansados e felizes, o azul do mar e do céu pareciam um só , seguidos do verde da mata a paisagem pareciam uma coisa de Discovery Chanel ! No Farol haviam muitos turistas de vários lcais diferentes. Nos juntamos a eles e começamos a bater zilhoes de fotos!
A descida foi maravilhosa... todo o esforço foi compesando com uma pista tapete a beira mar . Ainda comparando com Recife, as praias de Jampa são mis tranquilas.. se fosse Recife estariamos em um verdadeiro formigueiro, onde se vêr o amarelo da areia da praia seria difícil!!
Paramos para nos despedir de todos os ciclistas que se disponibilizaram em rodar conosco pela manhã! eles ficaram na orla tomando uma... nós seguíamos em busca do almoço.
Ao chegar na pousada deixamos a bike de lado e nos oraganizamos para almoçar... já eram pra lá das 2 da tarde e o estomago reclamava seus direitos! ERA DOMINGO E NÃO SABIAMOS ONDE COMER... Na recepção pegamos um panfleto de um Restaurante SelfService chamando Xica Maluca que era perto e fomos a pé.
Ao chegarmos no Xica nos fartamos com o banquete e variedade de comida que havia ... estava vazio pela hora eramos os unicos clientes e o Rasta e IVO se empougaram no almoço.
O valor era de 29,90 O KG.... O RASTA COLOCOU 28,60..No início pensamos que era a soma do meu prato com o dele ...mas depois caiu a ficha que era apenas o prato dele!
Rimos tanto que durante a viagem o Rasta ficou sendo chamado de 1KG. Não me adimirava o prato do garto...ele mesmo disse que inda comia mais. Se fosse SEM BALANÇA acho que o apelido teria sido 1,5KG ! KkKkKkKKKkkkkkkkkKKKKKKKKKkkk
(CONTINUA...)